Recados, receitas e sugestões...

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Dia Nacional da Leitura - 12 de outubro.





Entre no Blog e veja a programação na íntegra.


Fonte: Biblioteca comunitária Solano Trindade.

Torta Saint Honoré ou Torta Regina.





Em comentário da amiga AB, a respeito de preferências, a mesma citou ter certa predileção pela Torta de Saint Honoré, também conhecida como Torta Regina. Supõem-se que, como diversos doces e pratos, existem algumas versões sobre o surgimento do Profiteroles. A história mais aceita é que a sobremesa foi criada no século XVI, por um chef italiano, a pedido da rainha da França, Catarina de Médici. O profiteroles foi considerado uma das grandes criações, desse chef francês e até hoje está presente na França, agora mais popularizada e com diversos aperfeiçoamentos. A Torta de Saint-Honoré, trata-se de uma base de massa folhada crocante, carolinas carameladas e recheadas com creme de baunilha mais cobertura de chantilly. “O saint-Honoré (ou Santo Onofre, no bom português) curiosamente leva o nome do padroeiro dos padeiros e não o dos confeiteiros. É muitíssimo tradicional na França se espalhando pelo mundo (…). Acabou ganhando variações feitas com massa de pão-de-ló na base, por exemplo, mas o original leva massa folhada na base”.

Segue a receita da torta:

Ingredientes:

Cobertura:
• 300 xícaras (chá) de chantilly
• 2 xícaras (chá) de massa folhada esfarelada
• 4 carolinas
• 4 morangos médios
Creme:
• 1 colher (chá) de essência de baunilha
• ½ xícara (chá) de açúcar
• 3 colheres (sopa) de amido de milho (maisena)
• 2 xícaras (chá) de leite integral
• 6 gemas
Massa:
• 4 discos de massa folhada assada de 20 cm cada
Placa de Caramelo:
• 3 colheres (sopa) de açúcar
• 600 g de fondant
Recheio:
• 300 g de chantilly
• 100 g de morangos picados.

Modo de Fazer:

Coloque a hélice e a tigela da batedeira no freezer e deixe por, no mínimo, 30 minutos.

Creme de baunilha: peneire as gemas sobre uma panela, acrescente o leite, a maisena, o açúcar e a essência de baunilha. Leve ao fogo, sem parar de mexer, até obter um creme encorpado e aparecer o fundo da panela. Retire do fogo e, assim que amornar, misture com os morangos.

Placa de caramelo: leve ao fogo uma panela com o fondant (clique aqui para ver a receita!) e 2 colheres (sopa) de água. Deixe cozinhar, girando a panela de vez em quando, por 16 minutos, ou até obter uma calda de cor de caramelo. Retire do fogo e, assim que amornar, espalhe, na forma de fios, a metade da calda sobre um prato raso (de 15 cm de diâmetro), forrado com o açúcar. Faça os fios em todas a direções, até obter uma placa de caramelo. Reserve.

Montagem: disponha o disco de massa folhada (clique aqui para ver a receita!) num prato, espalhe a metade do creme de baunilha com os morangos, mais um disco de massa e cubra com a metade do chantilly (clique aqui para ver a receita!). Em seguida, coloque outro disco, o restante do creme e finalize com outro disco de massa folhada. Por fim, cubra a torta com o restante do chantilly e salpique a massa folhada esfarelada. Na parte superior, disponha a placa de caramelo.

Cobertura: aqueça o caramelo restante em banho-maria e banhe os morangos e as carolinas. Deixe esfriar sobre papel-manteiga e distribua sobre a torta.

Fonte: Revista Menu.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Esculturas em Legumes e Frutas - Fruits and Vegetable Carving.

Decoração de Mesas e escultura de legumes e verduras, também conhecido como Carving, técnica Tailandesa de escultura de legumes e frutas, os cortes são precisos e criam tridimensionalidade no serviço.



As esculturas temáticas têm o objetivo de evidenciar o tipo de decoração proposta e podem ser criadas a partir de diversos materiais e produtos como: legumes, frutas, gelo. Projetos de decoração personalizados de acordo com o ambiente cenográfico, criam imagem inesquecível, traduzindo beleza e curiosidade sobre esta elegante arte esculpida artesanalmente.





As frutas cortadas e montadas de forma artística criando desenhos e formas são convidativas à degustação passando uma imagem de carinho e cuidado com a qual foram produzidas. Proporcionam momentos de rara beleza nos mais variados tipos de eventos, seja um aniversário infantil, um 15 anos, um casamento ou uma boda, não existe local ou momento.



São: Melancias esculpidas estilo tailandês que formam em flores e cestas, melões em forma de cisnes, etc. Tábuas de frutas laminadas para degustação, Preparados com técnicas e cuidados pertinentes a higiene e conservação dos produtos. Diversos tipos de legumes permitem a confecção de arranjos, peças exclusivas e personalizadas. Evidenciam encantamento e expressão pela sua exatidão de traços e acabamentos transformados em esculturas com movimentos tridimensionais. Podemos criar do mais simples a o mais complexo projeto de decoração adequado para o gosto e necessidade de cada cliente.



Vegetais como berinjela, nabo, pimentão, rabanete, pepino, abóbora entre outros originaram animais como, pinguins, garças, passarinhos e pombos. Frutas como maçãs deram formas a cisnes e rosas; outras frutas como melão, melancia foram transformadas em arranjos variados. Já folhas de palmeiras e jilós criaram formas de coqueiros estilizados, que compõem decorações de mesas.
"Não é difícil. É como se fosse uma brincadeira. Basta usar a imaginação para produzirmos as mais diversas formas com os vegetais”.









































XANDY E LÚ EVENTOS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.

Mesas de Frios e Frutas, Serviços de Buffet, Garçons, Copeiros, Fritadeiras, Churrasqueiros, Barman, Seguranças e Recepcionistas.

Atendemos aniversários, 15 anos, Bodas, casamentos e formaturas.

Decorações com flores naturais, Paisagismo, etc.

Orçamentos sem compromisso, ligue-nos para marcar uma visita ou envie um e-mail para:

xandyelueventos13@yahoo.com.br

Tel: 9361.0520 (Alexandre Santos).

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

O Trivial Gastronômico brasileiro.



Ontem(07/10/09), encontrei minha esposa em seu local de trabalho e fomos almoçar. Ao chegarmos ao restaurante, tivemos a grata surpresa de encontrar algumas amigas da mesma e prontamente almoçamos. Ao término, as acompanhei até um certo pedaço do caminho e agradeci a amiga Lucélia Flores, que também é históriadora a sua visita a este humilde blog, cobrando apenas que a mesma não solicitou nenhuma receita. A companheira citou que não é muito voltada à comidas sofisticadas e sim a favor do trivial brasileiro: Feijão, arroz e ovo. Eu cá com meus pensamentos, ah, isso dá uma história. Bem mesmo não tendo sido solicitado, deixo aqui a história dessa maravilhosa combinação que até hoje causa dúvidas e suscita várias opiniões, a história do Feijão com o Arroz.

A origem do feijão é americana. Há duas hipóteses. Ele teria surgido 7 mil anos antes da era cristã, no México; ou ainda 3 mil anos antes disso, no Peru. Na Grécia e no Egito antigo, o feijão era cultivado como símbolo da vida. Os romanos antigos o usavam nas festas gastronômicas e até para pagar apostas. As ruínas de Tróia revelam evidências de que o feijão era o prato favorito dos guerreiros. E tudo indica que as guerras foram as principais responsáveis por sua disseminação.

No Brasil, já existia feijão antes da chegada dos portugueses, mas os índios não morriam de amores por essa leguminosa. Os negros escravizados também não. Como os portugueses gostavam mais de favas, supõe-se que foi o brasileiro que se tornou o grande consumidor de feijão. E por um simples motivo – além de nutritivo, o plantio é fácil e rápido. O feijão foi importante durante todo o Brasil colonial e imperial. A partir do século 17, tornou-se a força promotora de energia e passou a fazer parte de toda refeição.

E o arroz? O cereal pode ter surgido surgiu 2 mil anos antes da era cristã, na Indochina. Ou em berço africano, no Vale do Níger, ao redor de 1000 a.C, como descreve o historiador Henrique Carneiro: “Era uma gramínea de solo seco e foi a ação humana que a adaptou artificialmente, após 2 mil anos de cultivo, como uma planta semi-aquática. O arrozal aquático foi uma imensa conquista, desenvolvida na China entre o quinto e o primeiro séculos anteriores à era cristã, e que permitiu a ampliação da produção a ponto de transformá-lo na cultura de mais alta rentabilidade por hectare até a época moderna”, relata. O cereal foi usado não só para alimentação. As variedades especiais eram usadas como oferendas em cerimônias religiosas na Índia. Mas o árabe foi o grande responsável por sua disseminação.

Nas Américas, ele chegou com os espanhóis. Não se sabe ao certo se no Brasil já havia arroz cultivado antes da chegada dos portugueses. Mas os índios brasileiros não davam muita bola para ele.

Como conta Câmara Cascudo, “sozinho, ele não fartava ninguém, como a farinha seca ou o milho cozido. A forma típica era o arroz cozido na água e sal, úmido, compacto, quase um pirão espesso. O arroz solto, seco, aparecendo nos hotéis e residências abastadas foi resultado de fórmula posterior, urbana, chegando ao ‘arroz de branco’, elementar mas exigindo cuidados na fervura e atenções no ponto”.
Primeiro, então, veio a aproximação por afinidade – ambos, sozinhos, passavam a sensação de que faltava alguma coisa. Com o passar dos anos, descobriu-se que, associado aos cereais, o feijão fornece um suprimento ideal de carboidratos, fibras e, sobretudo, de proteínas. Segundo a nutricionista Patrícia Bertolucci, a mistura potencializa a síntese de proteínas essenciais para a reparação e construção de tecidos e para a produção de hormônios. Ou seja, com o tempo, descobriu-se que havia uma “química” poderosa nessa união.

Pelo lado nutricional, o arroz desintoxica o organismo. O feijão previne doenças do coração e até alguns tipos de câncer.Tradições orientais ligam o feijão à fertilidade e o arroz à fartura. Mas aqui no Brasil, nos tempos de colônia, era comida de escravos e gente pobre. Pero Vaz de Caminha relatou que o arroz fora trazido para cá pelos portugueses, e logo se juntou ao “cumandá”, o feijão dos tupinambás. Os negros misturaram tudo, dando origem à feijoada. As partes de porcos não aproveitadas nas mesas nobres iam para os escravos.

Feijões que expulsam demônios e o “Deus Arroz”. Parceria de longa data no mundo oriental.

Em uma noite, no começo da primavera, uma senhora japonesa caminha por sua casa, com punhados de feijões tostados em grelha nas mãos. Ela espalha os feijões por todos os aposentos, gritando para as forças do mal:

“Demônios, fora! Felicidade dentro!”

É um ritual de expulsão de maus espíritos do lar. Esta cerimônia também é destinada à prosperidade, fortalece magicamente o plantio do arroz, outro alimento sagrado japonês. Tão sagrado no oriente que existe até uma deidade só para ele: o Deus Arroz.

Bem depois desse histórico achado sobre o feijão e o arroz, nada mais justo que seguir deixando umas receitinhas, nada muito difícil e sacrificante, a não ser comer. Abraços em todos.


Baião de Dois


Ingredientes:

1 xícara de chá de feijão
1 xícara de chá de arroz lavado e seco
2 colheres de sopa de toucinho defumado picado
2 colheres de sopa de óleo de milho
250g de lingüiça cortada em rodelas finas
2 dentes de alho amassados
1 xícara de chá de queijo branco cortado em cubos
Salsinha

Modo de preparo:

Cozinhe o feijão por 30 minutos. Frite o toucinho no óleo de milho, junte a lingüiça e o alho e deixe dourar. Junte o feijão com o caldo de cozimento, o arroz. Cozinhe até secar e o arroz estiver macio. Junte o queijo e mexa bem, ele deve ficar úmido. Salpique a salsinha e sirva em seguida. Rendimento: de 6 a 8 porções.


Tutu à mineira

Ingredientes:

½ kg de feijão cozido com caldo
1 ovo cozido
100g linguiça
200g de farinha de milho
1 concha de alho batido com óleo vegetal
cebola, cebolinha, salsinha e cheiro verde
sal e pimenta do reino a gosto

Modo de preparo:

Depois de preparar o feijão, bata-o no liquidificador e reserve. Em uma panela de ferro, refogue o alho com a farinha de milho, coloque o sal e a pimenta do reino. Depois, adicione aos poucos o feijão batido até ficar com a consistência de um purê. Deixe em fogo brando de 30 a 40 minutos.
Em outra panela, refogue linguiça, cebola, cebolinha, salsinha e cheiro verde. Em uma travessa, disponha o tutu e, sobre ele, o ovo cozido em fatias, a linguiça, a cebola, a cebolinha, a salsinha e o cheiro verde.

Rendimento: 10 porções

Pesquisas:pt.wikipedia.org/wiki/Feijão/arroz
eucomi.com.br
baiaodedois.com

Livros de História de Graça....




Nesse site, vc encontra de tudo um pouco, desde Antonil, a Emilia Viotti, Le Goff, e Certeau, Hobsbawn entre outros, é fantástico e sensacional.


Quer baixar livros de graça para seu computador, pen drive ou cd? Conheça o site “Viciados em Livros”. Acesse o endereço abaixo e aproveite. Ah! Não se esqueça de divulgar entre seus amigos.

http://www.esnips.com/web/ViciadosHistoria/


Atenção: Para baixar os livros é muito simples. É só passar o cursor (mouse) sobre o título do livro e clicar. Pronto, faça o download e boa leitura!!!

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Museus no Brasil e no Mundo.

Segue lista de links para acessar museus no Brasil e no mundo.


MUSEUS NO BRASIL



www.visualnet.com.br/cmaya/

Rio - Vale a visita em dois museus
Castro Maia - Açude e Chácara do Céu - são dois primores. O do Açude
tem uma localização bucólica,
porcelanas da Cia das Ìndias, Debrets.

www.mamrio.com.br/

Museu de Arte Moderna - Rio de Janeiro
De linhas retas, jardins de Burle Marx, tem Anita Malfatti,
Di Cavalcanti, Portinari.

www.mnba.gov.br/

Museu Nacional de Belas Artes - Rio de Janeiro. Prédio em
estilo renascentista. Tem Victor Meireles, Rodolfo Amoedo, Almeida Jr.
Eliseu Visconti. Coleção
de barrocos italianos e 8 obras de Franz Post.

www.tempero.com.br/dicas/museus.htm
Esse site dá boas indicações de museus.

www.museuimperial.gov.br/
Petrópolis-RJ - Imperdível. Tem até espetáculo
de 'son et lumière' duas vezes por semana.

www.masp.art.br
Museu de Arte de São Paulo - São Paulo
Velasquez, Rembrandt, Rafael, Cézanne,
Monet, Renoir, Van Gogh, Matisse, Picasso.

www.mam.org.br
MAM - Museu de Arte Moderna - São Paulo


MUSEUS NO MUNDO



Alemanha www.smb.spk-berlin.de

Canadá www.national.gallery.ca

Canadá www.mmfa.qc.ca

China www.chinapage.com

Espanha www.museoprado.mcu.es

Estados Unidos www.amnh.org

Estados Unidos www.metalab.unc.edu

Estados Unidos www.metmuseum.org

Estados Unidos www.tamu.edu

Estados Unidos www.artic.edu

Finlândia www.nba.fi

França www.louvre.fr

França www.lyon.cci.fr

França www.museedelapub.org

Israel www.imj.org.il

Japão www.kyohaku.go.jp

México www.arts-history.mx

Reino Unido www.nms.ac.uk

Reino Unido www.tate.org.uk

Rússia www.hermitagemuseum.org

Suécia www.nationalmuseum.se

Vaticano www.christusrex.org

e www.vanmuseum.bc.ca

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

O Feijão dos Tropeiros




Ao percorrer a Serra das Carrancas, em Minas Gerais, no ano da Independência do Brasil, o naturalista Auguste Saint-Hilaire assim descreveu as diversas tropas de muares que palmilhavam então aquela região:
"Depois de nós, várias caravanas vieram sucessivamente aboletar-se no rancho. Vêm umas do Rio de Janeiro para São João e Barbacena, carregando sal; vão outras destes arredores para a capital e levam toucinho e queijos. Estes gêneros, que constituem dois ramos de comércio muito importantes para a comarca de São João, transportavam-se em cestas de bambus achatados e quadrados: cada cesto contém cinquenta queijos e dois formam a carga de um burro.(...) O sal é transportado em sacos. Quando chegam os tropeiros arrumam as bagagens em ordem e de modo a ocupar o menor lugar possível.(...)"
O desconforto não era o único fardo dos tropeiros.As tropas ou eram propriedades das fazendas ou dos próprios tropeiros, que trabalhavam à frete, subindo e descendo os íngremes caminhos da serra. Pelo caminho do Inhomirim, primeira estrada calçada mo Brasil, no início do século XIX e onde viu todo o ouro das gerais, escorrer em direção à Côrte, assistia agora a descida do café para o Porto da Estrela, a margem do Rio Inhomirim, escravos também eram transportados pelos tropeiros.
O feijão do tropeiro, como o arroz do carreteiro, era e é a comida de uma gente trabalhadora que fazia suas refeições pela estrada a fora. O próprio indio servira de exemplo com a sua farinha de guerra.O historiador Alípio Goulart, por exemplo, escreveu em Tropas e tropeiros na formação do Brasil:
" o cozinheiro era outra figura importante da tropa (...) logo que a tropa arribava, para o descanso, a atividade desse elemento se desdobrava, pois os camaradas , mal deixavam os animais no pasto, depois da série de afazeres que lhes competiam, corriam céleres para o prato de feijão com carne seca e a caneca com café fumegante (...)."
Para seis tropeiros esfomeados, de vésperas o cozinheiro da tropa catava e lavava 500 grs. de feijão mulatinho, colocava no caldeirão o que iria ao fogo, devia juntar outros tantos gramas de bacon, outros tantos de toucinho de fumeiro. E a carne seca quando tem.

Pesquisa: PERES, Guilherme. Tropeiros e Viajantes na Baixada Fluminense (Ensaio) - Gráfica Shaovan Ltda. 2000.

ALVES FILHO, Ivan. Cozinha Brasileira. Editora Revan.2000

Feijão Tropeiro Mineiro





INGREDIENTES:

1 xícara (chá) de farinha de mandioca
1 Kilo de toucinho para torresmos
1 quilo de linguiça tropeira
1 Kilo de feijão preto
2 ovos cozidos.

Temperos:

3 colheres (chá) de salsinha
3 dentes de alho picados
1 cebola picadinha
sal a gosto

MODO DE PREPARO:

Cozinhar o feijão (não deixar desmanchar). Deixar escorrer o caldo numa peneira. À parte, picar o toucinho, temperar com sal e fritar os torresmos até ficarem amarelinhos. Fritar a linguiça numa panela tampada com um pouco de água. Destampar logo que a água secar, para corar. Em ½ xícara da gordura deixada pelos torresmos ao fritar, refogar os temperos e o feijão cozido sem caldo. Adicionar a farinha e os torresmos. Transferir para uma travessa e enfeitar o feijão tropeiro com rodelas de ovo cozido e contorne com pedaços de linguiça frita. Acompanhe com couve refogada.